24.6.08

Para Ver e Dobrar | Aula 4 | Pensando o espaço


José Patrício, Zero Jogo, 2005.

Pensando o espaço, a quarta aula do Para Ver e Dobrar cria outra oportunidade exploração de possibilidades construtivas com um único módulo: o Sonobe.

Construção de planos tecendo com módulos e de objetos em 3 D, realizando desde possibilidades de montagem tradicionais – cristais, cubos e bolas (kusudamas) – aos mais diversos projetos de sólidos. Os dominós de José Patrício se identificam com a idéia desde o primeiro momento.




José Patrício, várias obras.
Recomendo o passeio pelo site do artista: www.josepatricio.com.br.

E aproveitamos para assistir à projeção de obras de Amílcar de Castro, Fupete, Gustavo Rezende, Lygia Pape, Mauro Fuke, Roland Fischer, Sacilotto, Steve Roden, Vasarely, Cildo Meireles e Waltercio Caldas.




Lygia Pape, Livro dos Caminhos, 1976.


Waltercio Caldas, Moto Perpétuo, 1973.




A releitura do dia:

José Patrício visto através de módulos Sonobe tramados em jogo de cores.



Para Ver e Dobrar | Aula 3 | Mosaicos


Lúcia Koch, Matemática espontânea.

Mosaicos é a terceira aula da oficina Para Ver e Dobrar.
Uma tarde inteirinha explorando um pouco das infinitas possibilidades construtivas com o módulo Froebel.
Do encontro entre os módulos, surgem naturalmente os mosaicos e combogós de Lucia Koch.




Lúcia Koch, várias obras.
Recomendo a visita ao portfólio da artista: www.luciakoch.com.

As outras imagens que nos inspiram são de obras assinadas por Amílcar de Castro, Daniel Acosta, Lucia Koch, Geraldo de Barros, Helio Oiticica, Julian Walker, Lygia Clark, Lygia Pape, Serena Piccinini e Marcelo Brandão.




Amilcar de Castro, Desenho.


Cildo Meirelles, Descala, 2002.




A releitura do dia:

Painel em Froebel realizado com papepl vegetal colorido.





Para Ver e Dobrar | Aula 2 | Seres em movimento


Calder, Poisson Volant, 1957.

No segundo dia, vemos animais
- existam eles ou não! -
nas obras de Escher, Calder, Renata Borges Fontenelle, Carlos Tanaka, Helio Oiticica, India Evans e Jane Hammond.

Escher é a inspiração-mor: borboletas, peixinhos e pássaros.



Recomendo a visita ao site oficial de Escher: www.mcescher.com.




Escher, várias obras.


A Viagem, Carlos Tanaka.




A releitura do dia:


Relendo Sky and Water I, M. C. Escher.

Para Ver e Dobrar | Aula 1 | Paisagens Imaginárias


Beatriz Milhazes, Paz e Amor, 1995-1996.



Eu chamo a primeira aula da oficina Para ver e Dobrar de Paisagens Imaginárias. Para mim, quase tudo no mundo poderia ser relido ou referenciado através do Origami. Com as obras de arte contemporânea, a identificação é frequentemente imediata e mágica. As obras de Beatriz Milhazes são perfeitas para iniciar esse percurso de fruição e releituras. Suas telas compostas por estrelas, formas circulares, flores modulares, mandalas. Modelos dobrados nos levam aos céus e jardins de Beatriz Milhazes.




Beatriz Milhazes, várias obras.

Enquanto dobrávamos, também víamos imagens de obras de Kathryn Chan, Miró, Kandinsky, Polly Apfelbaum e Jane Hammond.




Polly Apfelbaum, Love me tender, 2005.


Miró, Nocturne, 1940.


Jane Hammond, Scrapbook, 2003.




A releitura apresentada na aula: